Cultos Inomináveis

de Cthulhu

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Mitos Antigos e Horres Arcanos

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Cultos Inomináveis de Cthulhu: Mitos Antigos e Horrores Arcanos

Reunindo todos os contos do bardo texano — Robert E. Howard — que compõem as narrativas de horror cósmico, influenciadas por H.P. Lovecraft, resultando tanto no que ficou conhecido como Os Mitos de Cthulhu, como também nos Cultos Inomináveis, criadores pelo próprio autor texano. Em versão capa cartão e capa dura com sobrecapa, o livro será vastamentes ilustrado.

Nos textos originais de Howard o termo “Cultos Inomináveis” é inicialmente apresentando como “Nameless Cults”, que é usado como um timpo de nome mais popular para uma antiga obra de ocultismo chamada “Livro Negro”. Claro, um livro é uma obra fictícia de literatura arcana imaginada por Robert E. Howar para conectar seus contos pertencentes ao ciclo que se convencionou a ser chamado de “Mitos de Cthulhu”. O Livro Negro foi aparesendato aos leitores em 1931, na histórias “Os Filhos da Noite (The Children of the Night) e “A Pedra Negra” (The Black Stone)”, publicadas em Weird Tales em 1931, e básicamente é uma resposta de Howard ao livro fictício e misteriosos tomo criador por seu contemporaneo e colega missivista, H. P. Lovecraft, chamado Necronomicon, com literalmente o mesmo objetivo. Àqueles que se debruçam sobre o estudo da obra de Howard e suas criações, ainda não está claro se o Livro Negro é uma invenção completa de Howard ou se ele o baseou em uma melhoria de um livro real, quanto a este assunto, minha aposta é óbvia — o Necronomicon. Contudo, sabemos que foi H. P. Lovecraft quem lhe deu um título alemão “Unaussprechliche Kulten”, pois acreditava que ter o título na germânica ficaria mais de acordo, uma vez que Howard concebeu seu autor fictício, chamado apenas Von Junzt, como de origem alemã. Mas como Lovecraft não falava alemão, ele pediu a seu protegido, August Derleth, para que fizesse tradução do termo. O próprio Derleth e outros membros do círculo de Lovecraft posteriormente começaram a fazer uso tanto do tempo quanto do livro e de seu autor fictício imaginado por Howard para suas histórias, além do outro livro imaginando por Lovecraft..

A construção em alemão Unaussprechliche Kulte para “cultos indescritíveis” está no caso dativo de declinação, resultando então que o título completo seria “Von Unaussprechlichen Kulten”, os seja, “Dos Cultos Inomináveis”. Mesmo que Howard e Lovecraft não falassem o idioma germânico, e Derleth não fosse um falante nativo, a construção do título foi corroborado pelo ilustrador da Weird Tales, C.C. Senf, que era alemão. Esse apoio ocorreu, principalmente, contra a oposição ao termo, do editor de Weird Tales, Farnsworth Wright, e do escritor E. Hoffmann Price. 

Como o adjetivo alemão pode não apenas ser traduzido como “inominável”, mas também “indizível” e mesmo “inefável”, ainda carrega a ideia de “impronunciável”, o título pode servir como uma descrição dos nomes originalmente concebidos por Lovecraft para os chamados Antigos, os deuses sombrios dos Mitos. Segundo o próprio E. Hoffmann Price sua objeção ao título em alemão, além da questão gramatical, era que seu significado alternativo não transmitia o sentimento de pavor necessário como Howard queria imprimir, então ele sugeriu “Unnennbaren Kulten” que, traduzido, significa exatamente “Cultos Inomináveis”, mas sua sugestão foi totalmente ignorada.

 
FICHA TÉCNICA:
Tradução / introdução: Alex Magnos
Gênero: Fantasia sombria, ficção estranha, horror cósmico
ISBN
Publicação:  2025
País de origem: Brasil
Capa: Cartão e Dura
Papel: Pólen (interior)
Aprox. 400 páginas.

Conheça o autor

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Robert E. Howard

Robert Ervin Howard nasceu em Peaster, Texas, Estados Unidos, 22 de Janeiro de 1906 e faleceu em Cross Plains, Texas, Estados Unidos, 11 de Junho de 1936. Foi um prolífero escritor norte-americano que atuou primariamente como contista e poeta. Em sua vida profissional, Howard flertou com diversos gêneros, principalmente os atrelados à fantasia e ficção. Constante colaborador das revistas pulp fiction, muito populares nos Estados Unidos da Grande Depressão dos anos 1930, o escritor é atualmente mais conhecido pela autoria do personagem Conan, o Bárbaro, e para muitos também é considerado, historicamente, como o “pai” do subgênero de espada & feitiçaria, supostamente um subgênero da fantasia.

Começou a escrever com 9 anos, mas só aos 15 anos começou a escrever profissionalmente, e somente em 1924 quando cursava a academia Howard Payne em Brownwood teve uma história publicada, o conto Spear and Fang (Lança e Presa) apareceu na edição de julho de 1925 da revista Weird Tales. Muitas de suas histórias vieram a ser publicadas na Weird Tales, como “The Hyena” (A Hiena) e “The Lost Race” (A Raça Perdida), e teve sua primeira capa em 1926. Sua inspiração se deve aos contos de horror que ouvia da sua avó e da sua velha tia Mary Bohanoon, e quando criança sempre sonhava ser um bárbaro combatendo Roma, tornando-se assim um rebelde contra o mundo civilizado.

Escreveu histórias de muitos estilos mas suas criações mais famosas são as do gênero sword and sorcery (espada e feitiçaria) – um gênero de fantasia caracterizado por sua ênfase em combates violentos e intervenções sobrenaturais (deuses, monstros, magos, etc.). Howard criou um dos personagens fantásticos mais populares de todos os tempos; o bárbaro Conan, que fez sua estreia no conto The Phoenix on the Sword em Dezembro de 1932. Para hospedar sua criação Howard inventou a Era Hiboriana, que se trata da própria Terra mas num passado pré-cataclísmico do qual a história atual não guarda lembranças. Outros personagens célebres incluem o rei Kull, o aventureiro puritano Salomon Kane, e o rei picto Bran Mak Morn. Criou também as guerreiras Dark Agnes de la Fere e Red Sonya de Rogatino, esta última serviu como base para Roy Thomas criar a personagem Red Sonja para os quadrinhos do Conan na editora Marvel Comics. Com Conan e seus outros heróis, Howard criou o gênero que viria a ser conhecido como “Espada e Fantasia” (sword and sorcery) entre os anos 1920 e 1930. O seu trabalho originou uma série de imitadores, fazendo de Howard um dos grandes influenciadores no gênero da fantasia, apenas rivalizando com J.R.R. Tolkien.

Um outro campo em que Howard foi bem sucedido foi o do horror sobrenatural, no qual emprestou muitas ideias de seu correspondente e amigo H. P. Lovecraft, e sempre adicionando suas próprias marcas registradas de ação rápida e personagens chamativos.

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