Existe um inimigo do qual provavelmente ninguém poderá escapar, um antagonista supremo que invariavelmente conseguirá vencer o mais invencível dos guerreiros, o tempo. Talvez o único artifício possível para o adiar é por meio da memória, viver pelo imaginário daqueles que continuam vivos, ter suas histórias contadas e transcender o tempo pela força dos seus feitos.
 
Essa complexa relação de imortalidade através da memória tem múltiplos significados e ganha novos contornos em relação à criação de Robert Howard. O personagem, criado em 1932, estreou como protagonista de contos na revista pulp de aventura Weird Tales. Os anos se passaram e o personagem se consolidou no imaginário popular a partir da década de 1960 com a arte de Frank Frazetta seguido das revistas da Marvel, dos filmes do Swarzenegger, e por fim pela Dark Horse.
Existe um inimigo do qual provavelmente ninguém poderá escapar, um antagonista supremo que invariavelmente conseguirá vencer o mais invencível dos guerreiros, o tempo. Talvez o único artifício possível para o adiar é por meio da memória, viver pelo imaginário daqueles que continuam vivos, ter suas histórias contadas e transcender o tempo pela força dos seus feitos.
 
Essa complexa relação de imortalidade através da memória tem múltiplos significados e ganha novos contornos em relação à criação de Robert Howard. O personagem, criado em 1932, estreou como protagonista de contos na revista pulp de aventura Weird Tales. Os anos se passaram e o personagem se consolidou no imaginário popular a partir da década de 1960 com a arte de Frank Frazetta seguido das revistas da Marvel, dos filmes do Swarzenegger, e por fim pela Dark Horse.

Mas o Gigante Cimério entrou recentemente entrou em domínio público, situação que permitiu a novos autores explorar suas características com maior liberdade. Embora ainda exista alguns entraves legais, editoras europeias começaram a apresentar sua própria interpretação do Conan, uma delas foi a italiana Leviathan Labs que a editora Red Dragon trouxe ao Brasil.

A série está planejada para oito volumes e atualmente se encontra com três números publicados na Itália. Ela pretende adaptar os contos mais clássicos de Howard sob uma nova perspectiva e conta com uma grande equipe que trabalha tanto no roteiro compartilhado com Massimo Rossi, Alesio Landi e Luigi Boccia; como a arte de Luca Panciroli, Federico de Luca e Alessandro Bragalini; e finalização nas cores de Marco Antonio Imbrauglio.

Neste primeiro volume, A Espada Quebrada, temos uma releitura de A Torre do Elefante, onde encontramos um Conan entediado por já não participar mais de batalhas e já residir a tempos no trono da Ciméria. Até que, um velho inimigo toma controle de seu corpo e o faz matar toda a família, no melhor estilo Hércules, que, depois de ver toda a desgraça, salta para a morte de um precipício. Claro que o protagonista não morre, recebe ajuda de outra antiga inimiga dada como morta e retorna para uma vingança.

O primeiro volume foi inicialmente lançado pelo Catarse pela Red Dragon em 2019, mas agora, para preparar terreno para sua continuação, a revista recebeu uma nova impressão e está em pré-venda. São duas opções: a primeira em formato americano, capa cartonada, papel couchê com 116 páginas coloridas (também tem a versão em Preto e Branco); ou o álbum de luxo em formato europeu com capa cartonada, papel pólen bold com 132 páginas em Preto e Branco.

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